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Usar a medição de ATP num Plano de prevenção de Legionella

Entre dezembro de 2014 e setembro de 2015, houve três grupos de surtos da doença do Legionário no Bronx, em Nova York. A doença do legionário, uma forma grave de pneumonia, é causada pela inalação de água em aerossol contendo estirpes patogénicas da bactéria Legionella. Esta bactéria cresce em água quente e estagnada, com baixo nível de desinfetante residual, como por exemplo em reservatórios de água, banheiras de hidromassagem, torres de arrefecimento, fontes e chuveiros. No total, os surtos do Bronx infectaram mais de 150 pessoas, resultando em pelo menos 17 mortes. O segundo surto (138 infectados, 16 mortes) foi o maior surto de doença dos legionários na história da cidade de Nova York. A fonte de crescimento da Legionella foi no fim conectada a torres de arrefecimento.

Os casos relatados da doença do legionário nos Estados Unidos aumentaram constantemente. O número de casos notificados em 2015 foi quase 4.5 vezes superior ao número de casos de 2000. Para combater o aumento, a ASHRAE (Sociedade Americana de Engenheiros de Aquecimento, Refrigeração e Ar Condicionado) desenvolveu a Norma 188 estabelecendo requisitos mínimos de gestão de risco de Legionella em sistemas de água. No rescaldo dos surtos do Bronx, a cidade de Nova York e o estado implementaram novas exigências para a monitorização de Legionella em torres de arrefecimento baseadas na norma 188.

Em Nova York, os planos de monitorização consistem em testes de cultura específicos trimestrais de Legionella como monitorização microbiológica de rotina (semanal) e qualidade geral da água (pH, temperatura, condutividade, concentração de biocida residual; 3 vezes por semana). A monitorização microbiológica de rotina, estipulada como contagens de placas heterotróficas (HPC) ou lâminas de imersão, é feita para avaliar o risco geral de crescimento microbiológico, complementando, e não substituindo, o teste de cultura específica para Legionella.

Nos planos de prevenção de risco de Legionella, há uma oportunidade significativa na utilização da Adenosina Trifosfato de última geração (ATP última geração), em oposição à utilização de contagem em placas heterotróficas (HPC) ou lâminas de imersão para monitorização microbiológica geral. As vantagens são:

  • O ATP fornece uma medição em minutos, ao contrário de dias para as HPC e “dip slides”. Isto permite um tempo de resposta muito mais rápido se o risco microbiológico for identificado. Como as ações corretivas podem ser tomadas no próprio momento e não dias depois, o custo é certamente reduzido, dado que não permitiremos assim o desenvolvimento dos microrganismos enquanto se aguardam os resultados dos testes.
  • O ATP quantifica todos os organismos vivos, enquanto o HPC quantifica apenas as bactérias heterotróficas. Quantificar todos os organismos fornece uma melhor indicação do risco microbiológico.
  • O ATP pode ser feito no local com um kit portátil, enquanto o HPC deve ser feito em laboratório.

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